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10 FILMES SOBRE SOLDADOS QUE PRECISAM CONHECER


O Dia do Soldado é comemorado anualmente em 25 de agosto no Brasil.  Esta data celebra a atividade exercida pelos soldados do Exército Brasileiro, que trabalham e lutam pela proteção da Nação. No Brasil, o serviço militar é obrigatório desde 1908. Todo homem com 18 anos de idade deve se alistar no Exército Brasileiro, na Marinha ou Aeronáutica, que pertencem ao Ministério de Defesa do Brasil.

A listinha de hoje é em homenagem à data..

Chega a ser vago dizer que farei uma lista com 10 filmes de soldados. São centenas de filmes bons e importantes dos mais diferentes países. Qualquer filme de guerra bom, envolve soldados. Mas como é um post homenagem ao dia do soldado, o importante é a menção. Abaixo, 10 filmaços, que um solado em particular é muito importante (diferentemente de obras como Além da linha vermelha, que são centradas no conflito).


No filme, O soldado Ken Wilcheck volta da Segunda Guerra Mundial paraplégico e deprimido. Rebelde e revoltado, Wilcheck não se conforma com sua nova situação. Internado no Clube de Campo, o recanto dos Veteranos Paralíticos da América, como ironiza um dos pacientes, ele tem a assistência do experiente e realista Dr. Eugene Brock. Deprimido, tenta retomar sua vida normal de civil junto com a namorada Ellen. Mas as dificuldades do dia a dia e os olhares de auto-piedade de desconhecidos fazem com que, amargurado e inseguro, retorne ao hospital.
Filme de estréia de Marlon Brando.- Marlon Brando se preparou para o papel se fingindo de paraplégico durante um mês, em um hospital de veteranos da guerra.


Em plena Guerra do Vietnam, por volta de 1969, um alto comando do exército americano designa o Capitão Benjamin L. Willard (Martin Sheen) para procurar e matar o Coronel Walter E. Kurtz (Marlon Brando), que havia supostamente enlouquecido e estava lutando a guerra à sua própria maneira com um grupo de combatentes nas selvas do Camboja. Subindo o rio num barco de patrulha e escoltado por quatro soldados, Willard depara-se com situações inacreditáveis e absurdas geradas pela guerra. À medida que se aproxima do destino e examina os documentos a respeito do coronel, seus pensamentos acerca deste e de sua missão vão se tornando cada vez mais confusos. 
O filme tem duas versões. A segunda, feita em 2001, chama-se "Apocalypse Now Redux" e tem 210 minutos, 60 minutos a mais de cenas adicionais. Esta versão foi reeditada pelo próprio Francis Ford Coppola. Na minha opinião, o maior filme de guerra já feito, além de figurar no meu top 10 dos filmes da minha vida.


Dos soldados desta lista, talvez Rambo seja um dos que mais influenciou o cinema do sub-gênero "soldado de um homem só ". E Rambo ainda lutou em conflitos totalmente diferentes, o que o torna um pouco mais especial que os demais. 
Neste filme, Sylvester Stallone é um veterano da Guerra do Vietnã que é preso injustamente pelo xerife Teasle (Brian Dennehy), mas consegue fugir e promove uma guerra não só contra o policial mas contra toda uma cidade, causando pânico e destruição, que é o que ele sabe fazer de melhor.


O filme, vencedor do Oscar  e dirigido por Oliver Stone, tem um elenco estelar. Mas a história é centrada no personagem Chris, vivido por Charlie Sheen, um jovem recruta recém-chegado a um batalhão americano em meio à Guerra do Vietnã. Idealista, Chris foi um voluntário para lutar na guerra pois acredita que deve defender seu país, assim como fizeram seu avô e seu pai em guerras anteriores. Mas aos poucos, com a convivência dos demais recrutas e dos oficiais que o cercam, ele vai perdendo sua inocência e passa a experimentar de perto toda a violência e loucura de uma carnificina sem sentido. No filme há ainda a alegoria relacionada com dois personagens: Barnes e Elias, vividos por Tom Berenger e Willem Dafoe respectivamente. Eles representam o lado bom e o lado ruim de Chris, mostrando que os extremos não são bem vindos naquele confronto, ao passo que o equilíbrio entre os dois pode fazer a diferença. Uma obra prima..


Em mais uma obra prima, Kubrick faz aqui um dos melhores filmes sobre a Guerra do Vietnã, traçando um paralelo entre o exaustivo treinamento e a inutilidade dele em campo. O filme é dividido em duas partes, sendo a primeira com total destaque num soldado chamado Pyle. A contratação de R. Lee Ermey para atuar como o Sargento Hartman ocorreu de forma inusitada. Consultor militar do filme, ele fez uma demontração via videotape em que mostrava durante 15 minutos como deveria agir um sargento durante o processo de treinamento de novos recrutas. O diretor Stanley Kubrick ficou tão impressionado com sua performance que resolveu contratá-lo. 
O ator Vincent D'Onofrio ganhou mais de 30 quilos para interpretar o Recruta Gomer Pyle. Para escrever o roteiro Stanley Kubrick recebeu a ajuda de Michael Herr, principalmente na parte do Vietnã. Herr foi correspondente de guerra e tinha livre acesso por todo o território dominado pelo exército americano.


Esta obra prima concebida por Steven Spielberg, mostra o absurdo da guerra como nunca foi visto nas telonas. Ao desembarcar na Normandia, no dia 6 de junho de 1944, capitão Miller (Tom Hanks) recebe a missão de comandar um grupo do segundo batalhão para o resgate do soldado James Ryan, caçula de quatro irmãos, dentre os quais três morreram em combate. Por ordens do chefe George C. Marshall, eles precisam procurar o soldado e garantir o seu retorno, com vida, para casa.
Mas afinal, para que arriscar (e no filme, sacrificar) a vida de soldados em prol de um, e que está lutando na guerra por opção? Este é o principal questionamento que se faz ao longo da projeção, que desfila os horrores da guerra de forma visceral.


Após o término da Guerra Civil Americana, o soldado Inman Balis (Jude Law) inicia o percurso para retornar à sua casa, na vila de Cold Mountain. Lá está à sua espera Ada (Nicole Kidman), sua namorada, que luta para administrar uma grande fazenda após a morte de seu pai. Para ajudá-la na tarefa chega Ruby (Renée Zellweger), enviada por sua vizinha Sally (Kathy Baker), que cria uma grande amizade com Ada. No caminho de volta, Inman encontra diversos outros soldados, feridos como ele, com quem divide suas experiências da guerra. 
O filme não é só um dos melhores que já assisti, como é de longe, o melhor filme do diretor, Anthony Minghella, premiado com o Oscar por Paciente Inglês.


Baseada também em fatos reais, a história acompanha o oficial da marinha norte-americana Marcus Luttrell (Mark Wahlberg), enviado ao Afeganistão em busca de um homem de confiança de Osama Bin Laden. Quando ele se depara com um homem idoso e três crianças, ele recebe ordens para matar os quatro, mas Marcus não tem coragem de fazê-lo. O paradeiro dos americanos é decoberto e logo toda a equipe é atacada por 250 homens armados, enviados pela Al Qaeda.
Direção segura de Peter Berg, que realizou mais 3 filmes com Mark Wahlberg, sendo todos baseados em histórias reais. Dois foram lançados já (Horizonte profundo e Dia do atentado) e são igualmente ótimos filmes.


Não só por ser um filmaço que merece destaque. Mas esta produção é dirigida pelo Octogenário Clint Eastwood, mostrando completo vigor e domínio de sua função. O filme  conta a história real do soldado Chris Kyle (Bradley Cooper), atirador de elite das forças especiais da marinha americana. Durante cerca de dez anos ele matou mais de 150 pessoas, tendo recebido diversas condecorações por sua atuação na Guerra do Iraque. 
Adaptado do livro American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Militar History. Detalhe interessante: Chris Kyle conheceu Marcus Luttrell , retratado no filme "O Grande Herói (2013)", durante suas BUD/s(treinamento SEAL) e se tornaram amigos íntimos, mesmo formando-se em diferentes classes. Mantiveram-se em contato com frequência e permaneceram amigos.


A produção, dirigida por Mel Gibson, é um dos melhores filmes de guerra dos últimos anos. O filme conta a história real do soldado  Desmond T. Doss, que se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas. E o mais incrível é que durante a Batalha de Okinawa ele trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens,sem realmente disparar um tiro sequer. Seu ato de bravura rende uma condecoração, tornando ele o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso.
Sensacional. Andrew Garfield nasceu para o papel. E a produção foi reconhecida no Oscar, dando a entender que Hollywood finalmente perdoou os deslizes pessoais de Mel Gibson, que o afundou em filmes ruins e maltratados (justamente) pela crítica.


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