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10 FILMES SOBRE ROCK 'N ROLL QUE PRECISAM CONHECER


O Dia Mundial do Rock é comemorado anualmente em 13 de julho. Esta data é uma homenagem ao estilo musical do Rock n’ Roll, que revolucionou a música e o comportamento social da juventude na segunda metade do século XX. Mesmo sendo conhecido por Dia Mundial do Rock, esta data somente é comemorada no Brasil, graças a uma campanha promovida por duas rádios paulistas em 1990 que consagraram o dia 13 de julho como Dia do Rock. Os americanos, por exemplo, preferem celebrá-lo no dia 9 de julho.

A origem

Em 13 de julho de 1985, houve um grande evento chamado Live Aid, um show simultâneo em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era conscientizar a população mundial sobre a drástica pobreza e a fome na Etiópia. O evento contou com a presença de renomados artistas e grupos de rock da época, como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Rolling Stones, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton, Black Sabbath, entre outros. O show foi transmitido ao vivo para diversos países. Na ocasião, o cantor e baterista Phil Collins propôs que o dia 13 de julho fosse lembrando como Dia Mundial do Rock.

Confiram abaixo 10 filmes imperdíveis sobre o tema.

Woodstock. O grito de uma geração... em imagens nunca antes mostradas! 1969... Martin Luther King e Robert Kennedy são mortos a tiros. A guerra do Vietnã estava apenas começando... Em agosto desse mesmo anos, mais de 500.000 pessoas se reuniram em uma pequena fazenda, nos arredores de Nova York para celebrar, em três dias de muito rock and roll, paz e amor, o maior festival da música do planeta! No ano seguinte, o mundo pôde assistir ao primeiro e único filme sobre esse encontro mágico.


  • Woodstock é um documentário sobre o Festival de Woodstock lançado em 1970. Foi dirigido por Michael Wadleigh, e editado por Martin Scorsese e Thelma Schoonmaker, entre outros. 
  • Foi indicado ao Oscar de "Melhor Trilha-Sonora", "Melhor Edição" e "Melhor Documentário", vencendo este último.
  • Em 1994 foi lançada a versão oficial do diretor, expandida para 225 minutos. 
  • Em 1996, a edição original foi selecionada para preservação no Registro Nacional de Filmes da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos por seu "significado cultural histórico ou estético".

Depois que o produtor fonográfico Swan (Paul Williams) rouba a música do compositor Winslow Leach (William Finley) e o entrega para uma de suas bandas, Leach entra no escritório de Swan. Mas Swan pega Leach e o acusa de comercializar drogas, o que o leva à prisão. Leach foge e tenta novamente sabotar o império de Swan, mas um acidente desfigura sua face. Leach se transforma no "Fantasma" para arruinar Swan enquanto salva a cantora Phoenix (Jessica Harper) de uma terrível tragédia.

Cantora pop (Bette Midler) sucumbe às pressões das diversas apresentações e se torna viciada em drogas e na bebida. Dyer (Frederic Forrest), sua paixão que também é seu motorista, tenta salvá-la da auto-destruição, mas enquanto isto Rudge (Alan Bates), seu empresário inglês, é no final da contas o principal culpado por não preveni-la da inevitável decadência que sua carreira sofreria se vivesse no esquema do "sexo, drogas e rock'n roll". A história reflete os cantores populares que caíram vítimas do excesso de sucesso



  • A Rosa é baseado na vida da cantora Janis Joplin.

A história do "The Wall" é contada apenas com a música do Pink Floyd, imagens e efeitos naturais. Não há diálogos convencionais para o progresso da narrativa. Nossa história é sobre Pink, um astro do rock and roll que se senta trancado em um quarto de hotel, em algum lugar em Los Angeles. Muitos shows, muitas drogas, muito aplauso: um caso perdido. Na TV, um filme de guerra demasiado familiar preenche a tela. Uma mistura de tempo e lugar, realidade e pesadelo quando entramos nas memórias dolorosas de Pink, cada uma um "tijolo" no muro que ele tem gradualmente construído em torno de seus sentimentos.



  • Originalmente, era intenção do diretor Alan Parker inserir no filme cenas de 5 apresentações do Pink Floyd em Londres, mas posteriormente ele terminou desistindo da idéia.
  • Durante a música "The thin ice", o personagem Pink aparece boiando em uma piscina. Como Bob Geldof, intérprete do personagem, não sabia nadar, esta cena foi rodada de forma com que Geldof tivesse um suporte similar ao utilizado em Superman - O Filme, nas cenas em que o Homem de Aço voava.
  • A poesia que o jovem Pink cita durante a música "The happiest days of our lives" é o segundo verso de outra música do Pink Floyd, "Money", que faz parte do disco "Dark Side on the Moon".
  • Durante a música "Another brick in the wall part III", o filme que estava sendo exibido quando Bob Geldof quebra a TV com sua guitarra era As Neves do Kilimanjaro (1952), com Gregory Peck e Susan Hayworth.
  • No segmento neonazista do filme, grupos de verdadeiros skinheads foram utilizados como extras para rodar as cenas.
  • O diretor Alan Parker se refere a "Pink Floyd - The Wall" como "o mais caro filme de estudante já produzido".

Filmado como se fosse um documentário real, o filme mostra com muito humor, a primeira excursão americana da banda inglesa de heavy metal Spinal Tap. A excursão serve de lançamento do disco "Smell the Glove", e o diretor especialista em comerciais de tv Marty DiBergi (Rob Reiner), é o responsável pelas filmagens do documentário. Durante a viagem, tudo acaba saindo errado, shows são cancelados, eles vão a lugares errados, o som das guitarras sofrem interferência e muitas outras situações muito engraçadas. 



  • Os atores que interpretam os membros do Spinal Tap são músicos de verdade e tocaram na trilha sonora do filme.
  • Harry Shearer, Rob Reiner, Christopher Guest e Michael McKean receberam 10 mil dólares para escrever o roteiro e fazer um curta-metragem de 20 minutos demonstrando como seria o conceito do filme. Muitas das cenas dessa versão demo foram parar no corte final de Isto É Spinal Tap.
  • Boa parte do diálogo foi improvisada.

Uma das mais sensuais e excitantes figuras da história do rock explode nas telas em The Doors, um filme eletrizante sobre o homem, o mito, a música e a magia que foi Jim Morrison. Morrison (Val Kilmer), deus do sexo. Alto Sacerdote do excesso. Um poeta disfarçado na pele de um astro do rock. As mulheres o desejam, os homens desejam ser como ele. Numa época chamada anos 60, num lugar chamado Estados Unidos, nenhum sonho era mais brilhante do que ser o líder de uma banda de rock chamada The Doors.



  • The Doors levou cerca de 20 anos para ser enfim produzido. Neste período vários atores estiveram cotados para interpretar Jim Morrison, entre eles John Travolta, Tom Cruise e Jason Patric.
  • No período em que John Travolta esteve cotado para o filme, foi cogitada a possibilidade de que os demais integrantes do The Doors retornassem com a banda, com o ator assumindo os vocais.
  • Ian Astbury, cantor da banda The Cult, foi cogitado por Oliver Stone para interpretar Jim Morrison.
  • Oliver Stone fez diversos apelos para que Ray Manzarek, tecladista do The Doors, trabalhasse como consultor no filme. Manzarek não apenas recusou o convite, como posteriormente declarou que The Doors conta de forma horrível a história da banda.
  • Robbie Krieger, guitarrista do The Doors, aceitou ser consultor do filme por considerar o trabalho anterior de Oliver Stone, Salvador - O Martírio de um Povo (1986), um de seus filmes prediletos.
  • O poema que Jim Morrison lê logo na abertura do filme é na verdade a seleção de dois trechos de seu livro de poesias, "An American Prayer". As poesias são "Awake Ghost Song" e "Awake".
  • Inicialmente a participação de Billy Idol em The Doors seria bem maior. Na época das filmagens o cantor sofreu um sério acidente de moto, que o deixou impossibilitado de andar. Desta forma, sua participação foi bastante reduzida no filme.
  • Val Kilmer quebrou o braço durante as filmagens, ao rodar uma cena em que pulava na multidão.
  • Nas cenas de close é ouvida a voz do próprio Val Kilmer, enquanto que nas distantes é ouvida a de Jim Morrison.
  • Val Kilmer usou lentes de contato especiais nas cenas em que Jim Morrison estava sob o efeito de drogas, para que suas pupilas ficassem dilatadas.
  • Este é o primeiro em que o diretor Oliver Stone e o ator Val Kilmer trabalham juntos. O posterior foi Alexandre (2004).
  • Antes mesmo de fazer seu teste para o personagem, Val Kilmer memorizou as letras de todas as músicas compostas por Jim Morrison. Além disto ele enviou ao diretor Oliver Stone um vídeo, com sua performance cantando as músicas.
  • O verdadeiro túmulo de Jim Morrison é exibido ao término do filme. Na época a lápide foi trocada e as pixações foram retiradas, atendendo a pedidos da família do cantor.
  • John Densmore, baterista do The Doors, fez uma pequena ponta como o engenheiro de som na cena de solo com a guitarra de Jim Morrison.

Em 1971, o glam rock invade o mundo da música britânica, provocando uma verdadeira revolução, não apenas na música mas também nos costumes da sociedade. O ícone do movimento Brian Slade (Jonathan Rhys-Meyers), roqueiro que leva garotas e rapazes a pintarem as unhas, usarem batom e explorarem sua sexualidade. Incapaz de lidar com a fama adquirida, Brian forja sua própria morte, com a farsa sendo descoberta logo depois. Anos mais tarde, um jornalista inglês (Christian Bale) começa a investigar seu desaparecimento.



  • Inicialmente, o título original seria "Glitter Kids". O título foi alterado por causa de uma homenagem música "Velvet Goldmine" de David Bowie, um dos líderes do glam rock, lançada no disco "The rise and fall of Ziggy Stardust and the spiders from Mars".
  • Apesar do tí­tulo do filme ter se inspirado em uma de suas canções, a trilha sonora de não possui nenhuma música de Bowie. O motivo que o próprio músico não autorizou o uso de suas canções no filme, argumentando que pretende no futuro fazer o seu próprio filme sobre o período do glam rock britânico.
  • Apesar do filme apresentar um panorama sobre o glam rock britânico, todos os personagens mostrados no filme são fictícios, tendo sido inspirado em alguns dos líderes do gênero da época, como David Bowie e Iggy Pop.
  • O ator Ewan McGregor cantou realmente todas as músicas de seu personagem em Velvet Goldmine. Já Jonathan Rhys Meyers, que interpreta o roqueiro Brian Slade, chegou a cantar a maioria das músicas do personagem, mas algumas foram dubladas por Thom Yorke, vocalista da banda Radiohead.
  • O filme demorou mais de um ano para ser lançado comercialmente nos cinemas brasileiros, devido a problemas com sua distribuidora.

Em 1977, a banda de rock Strange Fruit brilhava nos palcos e festivais. Durante um festival, um raio atinge a rede elétrica do palco e desliga todos os equipamentos. Já numa situação caótica, por causa de brigas de egos e comportamento fora de controle dos integrantes, a banda usa o incidente para decretar o fim do Strange Fruit. 20 anos, quando o tecladista da banda, Tony Costello (Stephen Rea), encontra o filho do organizador do evento de 77 que faz o convite para Tony reunir o grupo para tocar nos festival de comemoração dos 20 anos de Wisbech. .

Nos anos 70, um adolescente de 15 anos tem a chance realizar seu sonho acompanhando a turnê de uma banda de rock como jornalista. Sua mãe acha que o mundo do rock é dominado por drogas e sexo, mas as matérias do garoto atraem o patrocínio de uma revista importante que o convida a viajar com a banda. Ignorando os conselhos, ele faz amizade com membros da banda e seus fãs.



  • O roteiro de Quase Famosos, escrito por Cameron Crowe, foi elaborado usando memórias do próprio Crowe quando escrevia para a Rolling Stone, aos 15 anos de idade, e acompanhou parte da turnê da banda Led Zeppelin.
  • A cena em que o guitarrista Russell Hammond, interpretado por Billy Crudup, após tomar LSD grita em cima de um telhado "Eu sou um deus dourado" foi protagonizada na verdade por Robert Plant, cantor do Led Zeppelin, no topo de um hotel de Los Angeles.
  • O personagem interpretado por Philip Seymour Hoffman também existiu na vida real. O crítico Lester Bangs, que faleceu em 1982, é considerado até hoje nos Estados Unidos como um dos papas do jornalismo musical.
  • Penny Lane, que no filme é interpretada por Kate Hudson, realmente existiu. Ela é inspirada na groupie Bebe Buell, mãe da atriz Liv Tyler. Na época, a jovem foi uma das primeiras paixões de Cameron Crowe em sua juventude.
  • A banda fictícia Stillwater, que aparece em Quase Famosos, é na verdade uma mistura de três grupos que o diretor Cameron Crowe adorava: Led Zeppelin, Allman Brothers e Lynyrd Skynyrd.
  • É o primeiro de dois filmes em que o diretor Cameron Crowe e o ator Patrick Fugit trabalharam juntos. O posterior foi Compramos um Zoológico (2011).

Hansel é um jovem que mora em Berlim Ocidental e que sonha em se tornar uma grande estrela do rock nos Estados Unidos. Até que ele conhece um belo americano que lhe promete amor e liberdade e que pode fazer com que todos os seus sonhos se tornem reais. Mas para ir para os Estados Unidos juntamente com ele Hansel precisará fazer uma operação de mudança de sexo, pois somente assim com ele poderá se casar. Assim nasce Hedwig (John Cameron Mitchell), que chega a Kansas no mesmo dia em que o Muro de Berlim é derrubado. Preparando-se para dar início à sua carreira, Hedwig utiliza pesada maquiagem, uma peruca a la Farrah Fawcett e forma sua própria banda, chamada The Angry Inch.



  • Além de ser um dos autores da peça que inspirou Hedwig: Rock, Amor e Traição, John Cameron Mitchell foi o diretor do filme, assinou o roteiro e interpretou o personagem principal da história.
  • O musical que inspirou Hedwig: Rock, Amor e Traição foi exibido durante dois anos no circuito off-Broadway, nos Estados Unidos.



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