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MELANIE KINNAMAN - RESPONDE ÁS 7 PERGUNTAS CAPITAIS


Melanie Kinnaman é uma atriz americana, nascida em 18 de dezembro de 1953, mais conhecida por seu papel como Pam Roberts no filme de terror "Sexta-Feira 13 - Parte 5: Um Novo Começo" (1985).

Kinnaman estudou na Holyoke High School e, mais tarde, na Williston Northampton School em Easthampton. Após terminar o ensino médio, ela mudou-se para Nova York, onde apareceu em várias produções. Ela se mudou para Los Angeles em 1982 e, oito meses depois, trabalhou em uma temporada da série General Hospital.

Em 1984, Kinnaman foi escalada como uma prostituta viciada em drogas em Thunder Alley (1985) da Cannon Films. Ela também apareceu em várias séries de televisão, como "The People Next Door" e "Cheers" além do filme Operação Kickbox (1989), que ela coestrelou com Eric Roberts.

E hoje, com vocês, Melanie Kinnaman.

Boa sessão:


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é uma apaixonada por cinema? Conte um pouco de como é sua relação com a 7ª arte.

M.K.: O Cinema sempre foi uma espécie de magia para mim, especialmente quando criança. Adorei ir ao cinema e “fugir” para outro mundo! A emoção de ver o mais novo lançamento... O cheiro da pipoca estourando e ouvir as vozes animadas de quem corre para seus lugares. E os filmes eram tão transcendentais! Eu amei especialmente os musicais do final dos anos 1960 e todas as animações da Disney. É a razão pela qual me tornei cantora e dançarina.

2) Com relação às suas preferências cinematográficas, há uma lista dos filmes de sua vida? Um Top 10 ou mesmo, o filme mais importante?

M.K.: Mary Poppins, estrelado por Julie Andrews. O filme teve o maior impacto em minhas memórias. Foi uma época turbulenta na minha infância, pois meu pai estava doente e morrendo. Minha mãe me levou para ver Mary Poppins no domingo de Páscoa, apenas nós duas, e isso significou tudo para mim. Fiquei fascinada quando a cortina abriu e o filme me transportou para outro lugar e tempo. Foi pura felicidade por duas horas e mudou meu ano. Eu aprendi e cantei todas as músicas do show e ainda faço.

3) "A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar..." diria Forrest Gump. Quais caminhos te levaram a ser atriz?

M.K.: Comecei a dançar com quatro anos de idade e me tornei uma cantora e dançarina profissional aos 13 anos. E durante uma apresentação ao vivo no palco, eu queria me tornar atriz. Cantar e dançar são formas de atuação, sabe? Foi uma progressão natural.

M.V.: Como você traz o personagem do roteiro para a vida?

M.K.: Ao trabalhar e criar um personagem, você procura um terreno comum para se conectar com aquele personagem. Ao trabalhar e criá-lo, você procura um terreno comum para se conectar com ele. Você pesquisa para encontrar quem é essa pessoa... o que a motiva”. Você então torna essa conexão verdadeira para você. Você personifica essa pessoa. Você os leva da palavra escrita para o seu coração.

M.V.: Qual parte de uma filmagem é mais desafiadora?

M.K.: Viajar para novos locais para filmar é o mais desafiador. No entanto, ser levado para longe de casa e ter familiaridade ajuda no processo criativo. Estar em um território desconhecido desencadeia uma centelha criativa em mim!

4) Algumas profissões rendem histórias interessantes, curiosas e às vezes engraçadas. E certamente, quem trabalha com cinema, tem suas pérolas.  Se lembra de alguma história divertida que tenha acontecido durante a execução de algum trabalho seu e que possa compartilhar? 

M.K.: Vou contar uma história engraçada: quando eu tinha 19 anos, fui escalada para um dos primeiros longa-metragens de Jonathan Demme, “O Abraço da Morte”, estrelado por Roy Scheider. Eu interpretei uma prostituta na cidade de Nova York. Estávamos filmando minha cena na 8th Avenue com a 42nd Street e eu estava com pouca roupa.

Era uma cena minha andando pela rua sozinha enquanto recebia uma proposta de “Johns”. Alguns pedestres não sabiam que era um filme e que eu estava atuando. Um maluco pulou na minha frente me agarrou, o diretor gritou “corta” e salvou minha vida… ou pelo menos minha “virtude” (risos) !!!


5) Imagine o cenário: você é uma atriz (de qualquer país) enquanto ela atua em um filme memorável. Qual seria a atriz, o filme e claro..., por quê?

M.K.: O filme seria certamente "E o Vento Levou" e qualquer obra do diretor seria Quentin Tarantino. Imagino que nenhuma explicação é necessária!!


6) Fazer cinema envolve muitas variáveis. Esforço, investimento, paixão, talento... E a sinergia destes elementos faz o resultado. Qual trabalho em sua carreira considera o melhor?

M.K.: E tenho muito orgulho do meu trabalho no palco, especificamente interpretando o papel de “Maggie” em Gata em teto de zinco quente.

M.V.: Há algum que se arrependeu? Ou mesmo faria diferente...

M.K.: Quanto a arrependimentos... Não tenho nenhum.


7) Para finalizar, deixe uma frase ou pensamento envolvendo o cinema que representa você.

M.K.: "Toto, tenho a sensação de que não estamos mais no Kansas ”! - Mágico de Oz

M.V.: Obrigado. Foi um prazer.


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