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PATRICK KILPATRICK - RESPONDE ÀS 7 PERGUNTAS CAPITAIS

 

Patrick Kilpatrick é um ator, escritor e produtor americano. Ele nasceu em 20 de agosto de 1949, em Orange, Virgínia, Estados Unidos. Kilpatrick teve uma carreira diversificada na indústria do entretenimento, com inúmeras aparições no cinema e na televisão.

Kilpatrick apareceu em mais de 170 filmes e programas de televisão ao longo de sua carreira. Alguns de seus créditos cinematográficos notáveis ​​​​incluem “Garantia de Morte” (1990), “O Último Matador” (1996), “Minority Report - A Nova Lei” (2002), entre outros. Muitas vezes ele retratou vilões ou personagens antagônicos, graças à sua aparência distinta e presença imponente.

Além de seu trabalho no cinema, Kilpatrick fez aparições em várias séries populares como "Walker, Texas Ranger", "24 horas", "CSI: Miami", "Chuck" e "Criminal Minds", para citar algumas. Kilpatrick também trabalhou como dublador, emprestando sua voz a videogames como “Max Payne” e “Call of Duty: Modern Warfare 2”.

Além de atuar, Kilpatrick também é escritor e produtor. Escreveu diversos roteiros e produziu filmes independentes, incluindo “Morrer para Viver: Os Pecados do Pai” (2018), no qual também estrelou.


E hoje, Kilpatrick é a vítima das 7 perguntas capitais:


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é um apaixonado por cinema? Conte-nos um pouco de como é sua relação com a 7ª arte.

P.K.: Sou muito apaixonado por cinema, televisão e mídia em geral. Eu sei que filmes e romances poderosos podem influenciar a vida das pessoas de uma forma positiva. Algo tão simples como rir de tolices é muito redentor para nossa vida moderna. Minha primeira lembrança de filmes eram os faroestes e filmes de guerra, anos 40, 50, 60, 70 e 80. Ainda hoje, sou um observador muito atento a prestar atenção em tudo que surge. Não estou apenas procurando por um grande talento para usar em nossos filmes, na minha empresa Uncommon Dialogue Films, mas também procuro as técnicas que os mestres usam para contar uma história.


2) Muitos adoram fazer listas de filmes preferidos. Outros julgam que é uma lista fluida. Para não te fazer enumerar vários filmes, nos diga qual o filme mais importante da sua vida. 

P.K.: Vou citar quatro: o Spartacus original, Serpico, Coração Valente e O Resgate do Soldado Ryan. Mas me mantenho sempre estudando o que diretores, atores e escritores estão fazendo para me manter atualizado.

3) Trabalhou como jornalista e publicitário antes de entrar no cinema, não foi? O que te motivou a se tornar ator?

P.K.: Fiz uma pausa no jornalismo e na publicidade para escrever um romance. Comecei a dividir uma casa em Connecticut com um ator que se tornou um grande diretor da Broadway, John Tillinger. Tornei-me seu assistente de direção e escrevi uma peça que foi produzida. A essa altura, eu estava totalmente intrigado com a atuação e comecei a conseguir trabalho como ator.


4) Você desempenhou vários papéis de vilões, um deles particularmente memorável em "Garantia de Morte", com Van Damme. Há algum outro ator conhecido por papéis semelhantes que o inspirou? 

P.K.: Alan Rickman em ‘Duro de Matar’, Rutger Hauer em ‘A Morte Pede Carona’ e ‘Blade Runner’, e um pouco mais recentemente, Javier Bardem em ‘Onde os Fracos Não Têm Vez’.

M.V.: Já teve a chance de trabalhar com algum deles?

P.K.: Embora eu tenha conhecido Rutger Hauer pessoalmente, nunca trabalhei com nenhuma dessas pessoas. Mas fui certamente influenciado pelo trabalho deles.


5) Algumas profissões rendem histórias interessantes, curiosas e às vezes engraçadas. E certamente, quem trabalha com cinema, tem suas pérolas. Lembra-se de alguma interessante? 

P.K.: Conheço milhares de histórias e é por isso que escrevi minhas memórias Dying for Living - Vol 1. Novo Volume - Vol 2. Lá está resumido todo show business e histórias sobre ele. Existem muitas para contar aqui. 

M.V.: Como foi trabalhar com Steven Spielberg no filme Minority Report - A Nova Lei?

P.K.: Posso dizer que foi uma alegria trabalhar com Steven Spielberg e nem precisei conhecê-lo para ser contratado, o que por si só é um milagre. Ele me viu num programa de James Cameron, e depois ligaram para minha agência e me contrataram. Então eu não tive que fazer um teste para ele ou conhecê-lo, e isso por si só foi extremamente notável. Foi ótimo trabalhar com Tom Cruise, um cara muito entusiasmado que fazia a maioria de suas cenas de ação.


6) Agora voltando para sua área de atuação. Qual trabalho que você fez que te deixou mais orgulhoso? 

P.K.: Eu sou muito orgulhoso de ter sido capaz de fazer sucesso como ator e escritor, diretor, produtor e professor de entretenimento por mais de 3 décadas. Agradeço que cada vez mais eu e minha equipe da UDF somos contratados para escrever e produzir filmes realmente de qualidade. 

M.V.: Em contrapartida, qual se arrependeu? Ou mesmo, faria diferente...

P.K.: Eu lamento um ou dois projetos que fiz sem um roteiro realmente bom e pronto no início, mas foi um ótimo processo de aprendizagem e não vivo de arrependimentos.


7) Para finalizar, cite uma frase famosa do cinema que representa você.

P.K.: ‘Todos nós temos que morrer algum dia, só uma questão de quando. ’ - Paul Newman em ‘Hombre’.

M.V.: Obrigado amigo. A gente se vê nos filmes. 

P.K.: Obrigado pelo privilégio.


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