google-site-verification=21d6hN1qv4Gg7Q1Cw4ScYzSz7jRaXi6w1uq24bgnPQc

E SE...?


E Se...?

Há um instante, quase invisível, em que o olhar deixa de registrar e começa a compreender. É quando o cotidiano revela suas fissuras, o gesto distraído, a luz que se despede na parede, o rastro de algo que já não está. Observar é mais do que ver: é escutar o tempo passando dentro das coisas.

A melancolia nasce aí, no intervalo entre o que foi e o que ainda não é. Ela não é tristeza pura, mas um reconhecimento: o de que tudo muda, e mesmo assim tudo permanece por um segundo dentro de nós. 

Essas imagens são fragmentos desse instante, olhares que tentam deter o que se desfaz, silêncios que dizem o que a pressa não ouve, pequenas eternidades guardadas no ordinário. Cada imagem é um respiro entre a observação e a perda, um convite a sentir a beleza suave do efêmero.

Na narrativa de hoje, imaginei a visão de cães do cinema de acontecimentos em seus respectivos filmes.

Todas as imagens a seguir foram geradas pela IA que existe dentro de mim...









Tecnologia do Blogger.