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VANESSA ALVES - RESPONDE ÀS 7 PERGUNTAS CAPITAIS

Zilda Cristina Alves Pinto, mais conhecida pelos brasileiros como Vanessa Alves, nasceu em 4 de setembro de 1963 em São Paulo, São Paulo, Brasil. Ela é atriz, conhecida pelo seu trabalho em Anjos do Arrabalde (1987), Curral de Mulheres (1982) e Prisioneiras da Selva Amazônica (1987), e dubladora. 

Iniciou sua vida artística cedo. Com o tempo, se tornou destaque na Boca do Lixo, participou de mais de 35 longas-metragens nacionais, sendo a maioria entre 1980 e 1987. Depois começou a se concentrar na direção de dublagem. 

E hoje, com vocês, Vanessa Alves.

Boa sessão:


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é uma apaixonada por cinema? Conte um pouco de como é sua relação com a 7ª arte.

V.A.: Adoro assistir filmes. Mas não vejo mais com tanta frequência. A vida está muito corrida. O tempo é curto. Atualmente, os filmes que assisto são os que dirijo a dublagem.


2) "Nossas vidas são definidas por oportunidades, mesmo as que perdemos.", diria Benjamin Button em seu filme. O caminho até o eventual sucesso não é fácil, principalmente na concorrida Indústria Cinematográfica. Conte como foi seu início de carreira.

V.A.: Comecei no filme A Filha de Emanuelle. Uma produtora de uma agência de modelos me indicou para fazer um teste para este filme. Já fazia comerciais e programas infantis desde os 4 anos de idade. Mas o meu primeiro longa foi em 1980.

3) “Éramos musas do sexo em uma época reprimida, moralista e desinformada", disse Nicole Puzzi numa entrevista. Como foi ser uma musa?

V.A.: Nunca liguei para esta coisa de musa. O que eu queria era trabalhar, fazer filmes, comerciais de TV. Estava mais preocupada em crescer profissionalmente. Ser considerada musa não mudou em nada minha vida.

4) Quem trabalha no meio artístico costuma acumular histórias curiosas, inusitadas e, muitas vezes, divertidas. Qual foi a experiência mais marcante que viveu nesse universo?

V.A.: O que me marcou foi o Kikito que ganhei como melhor atriz coadjuvante pelo filme Anjos do Arrabalde. Do Carlos Reichenbach.

5) Fazer cinema envolve muitas variáveis. Esforço, investimento, paixão, talento... E a sinergia destes elementos faz o resultado. Qual trabalho em sua carreira considera o melhor?

V.A.: Meu melhor trabalho foi no filme Anjos do Arrabalde. Recebi dois prêmios por ele. O Kikito, no festival de Gramado e o  Governador do Estado de São Paulo. Ambos por melhor atriz coadjuvante. 

6) Com relação às suas preferências cinematográficas, há uma lista dos filmes de sua vida? Um Top 10 ou mesmo, o filme mais importante? 

V.A.: Não sei se são 10 filmes. Vamos lá, vou tentar lembrar: Love Story, Romeu e Julieta, A Noviça Rebelde, Cantando na chuva, O Exorcista, Nasce uma estrela (com Barbra Streisand), Ghost, Os Outros, E o Vento Levou, Amor Sublime Amor e Cisne Negro.

7) Ao olhar para sua trajetória, qual aprendizado considera mais valioso e gostaria de compartilhar?

V.A.: Estudar sempre, ler muito e nunca desistir.

M.V.: Fale um pouco dos seus próximos projetos.

V.A.: Não tenho projetos. Não faço planos. Vou levando. Trabalho com dublagem e direção de dublagem.

M.V.: Quais trabalhos de dublagem têm feito recentemente?

V.A.: Estou dirigindo a dublagem das séries O Exorcista, Scandal, Butterbeans Café (desenho), American Housewife, Kevin Can Wait.

M.V.: Obrigado Vanessa. Foi um prazer. 


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