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10 FILMES DIRIGIDOS POR REALIZADORES (AS) LGBTQIA+ PARA REFLETIR SOBRE PRECONCEITO E INTOLERÂNCIA


Antigamente, conhecíamos Gays e Lésbicas como Viados e Sapatões. Dói até o ouvido falar isto hoje. Eram outros tempos. Com os anos, nasceu a sigla GLS, buscando lutar por direitos e inclusão de diversas orientações sexuais e identidades de gênero. LGBTQIA+ é o movimento político e social que defende a diversidade e busca mais representatividade e direitos para a comunidade. A Sigla significa Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexual e o + representa o fato de que grupos e variações de sexualidade e gênero podem  ser inclusos conforme a necessidade.

Não vou discutir o sexo dos anjos em uma lista de indicações, mas com quase 8 bilhões de pessoas sobrevivendo neste mundo insano, ainda há espaço para separar talentos por gênero ou cor.

Basicamente, os "grandes" diretores são homens, brancos e héteros ou ainda LGBTQIA+ bem escondidos no armário. Mesmo assim, há os que rompem barreiras e aos poucos, a visão do público vai mudando. Claro que nos bastidores, a coisa sempre funcionou diferente.  Casos como o de Marlon Brando com James Dean eram sabidos, porém escondidos do grande público. Como diria o personagem de Tom Hanks em À espera de um milagre, "-O que acontece na Milha, fica na Milha".

O post de hoje é sobre realizadores e realizadoras LGBTQIA+ que em algum momento de suas vidas, fizeram filmes LGBTQIA+. 

Há vida além do universo dominante...

Boa sessão: 

Alex (Glenda Jackson) é uma mulher divorciada e Daniel (Peter Finch) é um médico bem de vida. Além de usarem o mesmo serviço de atendimento, eles também compartilham Bob Elkin (Murray Head), um jovem que realiza os favores sexuais dos dois, pulando entre a cama de um e outro. Alex e Daniel estão cientão cientes da existência um do outro e da situação, mas preferem viver assim ao invés de ficarem sem Bob. Porém, viver em um final de semana chuvoso em Londres pode ser complicado.

Dois amigos britânicos se apaixonam um pelo outro no colégio em Cambridge do século XIX. Para obter seu lugar na sociedade após ser expulso, Clive (Hugh Grant) entra no mundo dos negócios e se casa com Anne (Phoebe Nicholls). Sem perspectivas, Maurice (James Wilby) decide visitar a casa de campo do ex-amante em busca de repouso e de um psicanalista. Porém, ele acaba se envolvendo com o encarregado da caça, Alec (Rupert Graves).

As drag queens Anthony (Hugo Weaving) e Adam (Guy Pearce) e a transexual Bernadette (Terence Stamp) são contratadas para realizar um show em Alice Springs, uma cidade remota localizada no deserto australiano. Eles partem de Sydney a bordo de Priscilla, um ônibus, tendo a companhia de Bob (Bill Hunter). Só que no caminho eles descobrem que quem os contratou foi a esposa de Anthony.


Em 1957, James Whale (Ian McKellen), um diretor homossexual que fez sucesso nos anos 30 com seus filmes de monstros, volta para casa, após se recuperar de um derrame. Sentindo-se solitário, ele passa a contar muito de suas experiências, para o seu musculoso jardineiro (Brendan Fraser), um ex-fuzileiro naval na Guerra da Coréia, que, sabendo das preferências sexuais do seu patrão, tem dúvida sobre os verdadeiros interesses dele. Mas mesmo assim a amizade cresce e, simultaneamente, o jardineiro pago para posar para ele, pois agora o diretor um pintor diletante. Estes acontecimentos ocorrem sob os olhares vigilantes da sua governanta (Lynn Redgrave), que, conhecendo bem o patrão, quer evitar que o jovem seja envolvido por ele. Mas algo inesperado está para acontecer.


Saiba como Teena Brandon se tornou Brandon Teena e passou a reivindicar uma nova identidade, masculina, numa cidade rural de Falls City, Nebraska. Brandon inicialmente consegue criar uma imagem masculinizada de si mesma, se apaixonando pela garota com quem sai, Lana, e se tornando amigo de John e Tom. Entretanto, quando a identidade sexual de Brandon vem público, a revelação ativa uma espiral crescente de violência na cidade.


Início dos anos 70. Harvey Milk (Sean Penn) é um nova-iorquino que, para mudar de vida, decidiu morar com seu namorado Scott (James Franco) em San Francisco, onde abriram uma pequena loja de revelação fotográfica. Disposto a enfrentar a violência e o preconceito da época, Milk busca direitos iguais e oportunidades para todos, sem discriminação sexual. Com a colaboração de amigos e voluntários (não necessariamente homossexuais), Milk entra numa intensa batalha política e consegue ser eleito para o Quadro de Supervisor da cidade de San Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a alcançar um cargo público de importância nos Estados Unidos.


George é um professor universitário que recentemente perdeu seu parceiro, Jim, em um acidente de carro. Muito abalado, ele planeja cometer suicídio. Conforme a rotina diária acontece junto de colegas de trabalho, estudantes e uma velha amiga, ele tomará sua decisão final.


Em Carol, acompanhamos Therese Belivet (Rooney Mara), uma jovem que tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a elegante Carol Aird (Cate Blanchett), uma cliente que busca um presente de Natal para a sua filha. Carol, que está se divorciando de Harge (Kyle Chandler), também não está contente com a sua vida. As duas se aproximam cada vez mais e, quando Harge a impede de passar o Natal com a filha, Carol convida Therese a fazer uma viagem pelos Estados Unidos.


Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen, durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas.


Em Dor e Glória, Salvador Mallo (Antonio Banderas) é um melancólico cineasta em declínio que se vê obrigado a pensar sobre as escolhas que fez na vida quando seu passado retorna. Entre lembranças e reencontros, ele reflete sobre sua infância na década de 1960, seu processo de imigração para a Espanha, seu primeiro amor maduro e sua relação com a escrita e com o cinema.
 

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