CONVERGENTE - CRÍTICA DE RUBENS EWALD FILHO
Série Divergente: Convergente (The Divergent Series: Allegiant)´
EUA, 16. 121 min. Direção de Robert Schwentke. Com Shailenne Wooley, Theo James, Zoe Kravitz, Naomi Watts, Miles Teller, Maggie Q, Xander Berkeley, Jeff Daniels, Ansel Elgort, Octavia Spencer, Jonny Weston, Rebecca Pidgeon. Baseada em livros de Veronica Roth.

Como o elenco esta pior do que nunca, a tendência é culpar o diretor Schwentke que tem uma carreira até longa mas até agora não ficou famoso nem conseguiu uma grande reputação. Realizou Plano de Voo, o primeiro RED, Te Amarei para Sempre, o fraco RIPD Agentes do Além, Insurgente e agora este, que na verdade terá ainda como outros do gênero mais um filme para encerrar as aventuras. Será Ascendente e será realizado por outro ainda menos conhecido que ele, um certo (e jovem) Lee Toland Krieger que fez o Cult A Incrível História de Adeline. Como os pôsteres e a promoção não avisam isso ao público, o tiro pode vir pela culatra. Nada pior do que enganar o espectador.
A história agora Mostra Tris (Shaillene) escapando com os quarto amigos porque há um muro que impede que qualquer um escape de Chicago. Mas eles estão determinados a fugir dali enquanto as facções ficam brigando e se encaminhando para uma guerra total. Assim conseguem fugir da cidade natal e vão parar num deserto vermelho de onde são resgatados pelos habitantes de um lugar que parece próspero, onde irão aprender um pouco sobre as regras do local, que é dirigido por David (Jeff) que presta obediência a um todo poderoso conselho.
Há pouca ação, muita discussão e a não ser para o fã resulta totalmente dispensável.