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FLÁVIO GALVÃO - RESPONDE ÀS 7 PERGUNTAS CAPITAIS

Flávio José Galvão de França, nascido em 30 de julho de 1947, é um ator e dublador brasileiro (mais conhecido na área sendo a segunda voz do Major Nelson no seriado Jeannie é um Gênio) nascido na capital paulista. Na década de 70 apareceu na TV TUPI e seu primeiro papel foi em “Hospital”, novela de Benjamim Cattan. Formado em Filosofia, já trabalhou em mais de 40 novelas. Fez filmes como "Excitação", “Gabriela”, “Além da Paixão”, "Candidato honesto" e "S.O.S.: Mulheres ao Mar"

Teve um longo período de sucesso e reconhecimento trabalhando na Rede Globo, sendo que seu último trabalho na emissora foi a novela "Império" em 2014. Na sua carreira, também trabalhou nas outras principais emissoras do país, e está atualmente na Record.

E hoje, com vocês, Flávio Galvão:

Boa sessão:


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é um apaixonado por cinema? Conte um pouco de como é sua relação com a 7ª arte.

F.G.: Gosto muito de cinema, mas não coleciono nada. Também acompanho várias séries de TV.

2) "Nossas vidas são definidas por oportunidades, mesmo as que perdemos.", diria Benjamin Button em seu filme. O caminho até o eventual sucesso não é fácil, principalmente na concorrida Indústria Cinematográfica. Conte como foi seu início de carreira.

F.G.: Comecei no Teatro no Colégio e posteriormente no Arena. 

M.V.: Para quem não conhece, o Teatro de Arena de São Paulo, atuante entre 1953 e 1971, foi pioneiro na criação coletiva e na valorização de temas sociais e políticos ligados à realidade brasileira. Rompeu com os modelos europeus de encenação e adotou o palco em arena, no qual os atores são cercados pelo público, permitindo maior interação e diversidade nas formas de representação.

F.G.: Precisamente

3) Eu assistia novelas principalmente nos anos 80/90, e um dos papéis que mais me marcaram foi o Comandante Dário, de Tieta.  O personagem, cobiçado pelas mulheres, esteve na Marinha e se reformou para viver o resto de sua vida no paraíso de Mangue Seco.

Em sua opinião, foi seu papel mais desafiador?

F.G.: Dário foi desafiador, pois o personagem vinha de fora do Agreste. Diferente dos outros. Então, no meio de todo aquele regionalismo, eu era um peixe fora d'água.

M.V.: Tieta foi uma novela memorável. Eu inclusive tive o prazer de entrevistar a Cláudia Alencar, que fazia a Laura, sua esposa na novela.

F.G.: Que legal. Vou ler.

4) Nem sempre quem atua é um apaixonado por cinema. Você gosta de assistir filmes? E caso goste, coleciona ao relacionado ao mundo cinematográfico?

F.G.: Gosto muito de cinema, mas não coleciono nada. Também acompanho várias séries de TV.

5) Com relação às suas preferências cinematográficas, há uma lista dos filmes de sua vida? Um Top 10 ou mesmo, o filme mais importante? 

F.G.: Cidadão Kane, Os brutos também amam e qualquer filme nacional me atrai.

M.V.: O filme do Welles é uma aula de cinema. Interessante que apesar o filme ter sido considerado o melhor filme já feito por tanto tempo, quase ninguém aponta ele como uma produção que marcou a vida. 


6) Fale um pouco sobre seus próximos projetos.

F.G.: Não tenho projetos futuros. Deixo a vida me levar. Caso me chamem para fazer novela eu faço se o personagem me chamar atenção. Acho que o formato já teve seus dias de glória.

7) Ao olhar para sua trajetória, qual aprendizado considera mais valioso e gostaria de compartilhar?

F.G.: Só a arte nos liberta.

M.V.: Obrigado amigo e sucesso.


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