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10 PRODUÇÕES COM CENAS DE MASTURBAÇÃO FEMININA

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Prazer feminino: entre o taboo e o pecado.

Afinal, porque o prazer masculino é tratado com tanta naturalidade e o feminino não? Dados indicam que quase metade da população feminina não se masturba. E é mais triste pensar que 20 % deste grupo nem mesmo experimentou. E claro quase 90 % dos homens fazem naturalmente. 

Mas como se masturbar sem culpa? E ainda falar abertamente sobre isto, se necessário? Repressão sexual é algo que pode ser mudado através de gerações. Por mais que hoje em dia, muita coisa mudou para melhor nesta questão, ainda falta um longo caminho a ser percorrido para esta mentalidade opressiva morrer. 

A repressão sexual está em nossa formação. Assim como preconceitos como racial, identidade de gênero, enfim, uma má educação, que vem de gerações e só pode ser alterada da mesma forma que recebemos: educando.

Regras sociais, que se mostram datadas, são para serem quebradas e alteradas, não perpetuadas. E há ainda o tabu religioso, que traz a ideia de que sexo e masturbação são pecados, de que mulheres são profanas e seus corpos não existem para o prazer, mas sim para a penitência. Além disto, ela, depois de casada, tem a função apenas de dar prazer ao homem, bem como gerar filhos. 

A construção da identidade sexual deve ser feita o quanto antes, para que a juventude se forme mais livre destas repressões, dogmas e tabus, com menos culpa e sem vergonha de se masturbar.

Veja abaixo 10 filmes que mostram o ato.


Neste tributo a James Joyce, Fionnula Flanagan dá um desempenho espetacular como uma meia-dúzia de mulheres em mundos real e imaginário de Joyce. Quando ela retrata sua esposa Nora lembrando de seu tempo juntos, Flanagan capta a era e o autor em detalhe lírico. Como Sylvia Beach, a mulher que primeiro publicou Ulysses.


Iris e Rose são irmãs e acabam de perder a mãe vitimada pelo câncer. Enquanto Rose alterna entre a depressão e a ansiedade pela gravidez que avança, Iris perde o rumo e o equilíbrio emocional. Depois de largar o emprego e dar um tempo no namoro de dois anos com Gary ela passa a vagar sem rumo em busca de um novo sentido na vida. Nesta busca insaciável conhece homens com quem se relaciona sexualmente, se diverte com uma amiga em um pub, discute com a irmã por causa das cinzas da mãe e tem aulas de canto numa igreja. Iris parece perdida e tudo que tenta não dá certo. O roubo de sua bolsa por um grupo de crianças e novas descobertas levam Iris a uma crise que pode determinar sua redenção ou perdição.


Casal (Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg) devastado com morte do único filho muda-se para uma casa no meio da floresta para superar o episódio. Mas os questionamentos do marido, psicanalista, sobre a dor do luto e o desespero de sua esposa desencadeiam uma espiral de acontecimentos misteriosos e assustadores. E as consequências dessa investigação psicológica são as piores possíveis. 


Nina Bader quer rodar um filme sobre o amor e sexo. Para tal, convida um casal de atores amigos para uns dias de ensaios. Uma reflexão cáustica e realista sobre o amor, o sexo e a pornografia.


Beth MacIntyre (Winona Ryder), a primeira bailarina de uma companhia, está prestes a se aposentar. O posto fica com Nina (Natalie Portman), mas ela possui sérios problemas pessoais, especialmente com sua mãe (Barbara Hershey). Pressionada por Thomas Leroy (Vincent Cassel), um exigente diretor artístico, ela passa a enxergar uma concorrência desleal vindo de suas colegas, em especial Lilly (Mila Kunis). Em meio a tudo isso, busca a perfeição nos ensaios para o maior desafio de sua carreira: interpretar a Rainha Cisne em uma adaptação de "O Lago dos Cisnes".


As coisas estão complicadas no subúrbio. Laney Brooks (Sarah Silverman), esposa e mãe, parou de tomar seus medicamentos, substituindo por drogas ilícitas e homens errados. Com a iminente destruição da família dela, Laney faz uma última e desesperada tentativa de redenção.


Maureen (Kristen Stewart) é uma jovem americana que mora em Paris e trabalha como "personal shopper" para uma celebridade local. Ela também tem uma capacidade especial para se comunicar com o mundo dos mortos. A moça dividia esse dom com seu irmão, recém-falecido, que parece estar querendo enviar uma mensagem para o mundo dos vivos.


Década de 60. Em meio aos grandes conflitos políticos e transformações sociais dos Estados Unidos da Guerra Fria, a muda Elisa (Sally Hawkins), zeladora em um laboratório experimental secreto do governo, se afeiçoa a uma criatura fantástica mantida presa e maltratada no local. Para executar um arriscado e apaixonado resgate ela recorre ao melhor amigo Giles (Richard Jenkins) e à colega de turno Zelda (Octavia Spencer).


Em pleno verão, uma mulher brasileira (Camila Morgado) espera o corpo do seu marido que foi morto durante as férias do casal na Argentina. A burocracia é tanta e a espera tão longa que ela começa a perder a noção do tempo e o senso de realidade. O apartamento onde ela está hospedada é cheio de plantas mas ela sequer consegue cuidar delas. Até que uma vizinha (Maricel Álvarez) se oferece para ajudar a regar e a mulher encontra nessa desconhecida alguém com quem compartilhar sua dor.


Honey (Heather Graham) está cansada de não ser valorizada pelos homens que namora. Ela conhece outras duas mulheres com a mesma queixa. Nas muitas conversas que tem, o trio percebe que é preciso se amar para então encontrar um homem que a trate como sempre sonhou.

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