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10 FILMES ENVOLVENDO EXPEDIÇÕES NO EGITO QUE PRECISAM CONHECER



O Egito, oficialmente República Árabe do Egito é um país localizado entre o nordeste da África e o sudoeste da Ásia, através da Península do Sinai. É um lugar mitológico, principalmente para o cinema, já que é sempre associado à figura da Múmia. 

Separamos 10 filmes onde ocorrem (em algum momento) expedições ao Egito. Boa sessão:


O enredo do filme se passa em 1921, uma equipe de arqueologistas no Egito liderados por Sir Joseph Whemple  descobre a múmia do príncipe Imhotep, que vivera há 3.700 anos e que, por ter cometido um sacrilégio, teve como castigo ser enterrado vivo. Também foram encontrados manuscritos que tinham o poder de fazer os mortos ressuscitarem. Uma noite um dos membros da expedição lê os manuscritos e traz o príncipe de volta à vida. Após dez anos, Sir Joseph retorna com seu filho Frank. Eles ignoram que Imhotep agora existe e se faz passar por Ardath Bay, um egípcio contemporâneo que ajuda a expedição que descobre a tumba do seu milenar amor, uma princesa que reencarnou em Helen Grosvenor (Zita Johann), uma bela e jovem mulher.


A Sociedade Arqueológica Francesa patrocinou as escavações comandadas por Arnold (George Irving), um famoso arqueólogo, mas ficou acertado que qualquer objeto que o governo egípcio não reclamasse pertenceria à Sociedade. Assim Charlie Chan (Warner Oland) vai até as escavações para descobrir como alguns destes objetos foram parar em museus ou coleções particulares. Chan é informado que Arnold está em outra região, mas incoerências fazem o detetive desconfiar que algo está errado. Ele pede para usar o raio x para examinar um sarcófago. Dentro vêem um corpo, mas não é um faraó e sim Arnold. Agora Chan está empenhado em investigar um assassinato.


O arqueólogo Mark Brandon (Robert Taylor) está à procura de túmulos antigos no Egito, é abordado pela bela Ann Barclay (Eleanor Parker)que o convence a ajudá-la a cumprir a ambição de vida de seu falecido pai – fornecer a prova bíblica da viagem de José no Egito antigo. Os dois embarcam em uma busca do túmulo do faraó Ra Hotep, que dizem ter tido alguma ligação com José. A trilha até o túmulo está repleta de intrigas, traições, assassinato e a possibilidade de que a própria tumba foi esvaziada de todos os seus artefatos por saqueadores antigos.


Egito, 1895. Três arqueologistas britânicos, John Banning (Peter Cushing), Stephen Banning (Felix Aylmer) e Joseph Whemple (Raymond Hutley), descobrem o túmulo de uma princesa egípcia, Ananka (Yvonne Furneaux), que morreu há quatro mil anos. Sem imaginar o que realmente fazia, Stephen lê o "Pergaminho da Vida". Isto faz voltar a vida Kharis (Christopher Lee), o guardião da tumba, que recebe a ajuda de Mehemet Bey (George Pastell), um egípcio que não aceita o túmulo ter sido profanado por "infiéis". Três anos depois, Mehemet leva para a Inglaterra Kharis, que terá a missão de matar os três arqueólogos que lideraram a expedição que achou a tumba de Ananka.


Um grupo britânico inicia uma expedição ao Egito e descobre a tumba da diabólica Rainha Terá. Um dos arqueólogos ao tentar roubar um anel na mão decepada do cadáver da Rainha, faz com que esta reencarne no corpo de sua filha. Agora a terrível rainha terá a chance de saciar sua sede de vingança. Seqüência do filme “A Mortalha da Múmia” de 1967.


Em 1936, o arqueólogo e aventureiro Indiana Jones é contatado pelo governo norte-americano para sair em busca da Arca da Aliança - relíquia religiosa que conteria as tábuas dos Dez Mandamentos e seria fonte de poderes incalculáveis - e encontrá-la antes dos nazistas, que procuram o mesmo tesouro com planos de dominação mundial. Acompanhado pela ex-namorada Marion, Indy enfrentará todo tipo de perigos - dos sanguinários nazistas a templos cheios de armadilhas e serpentes venenosas.


No Egito, o arqueólogo americano George Hacker está fazendo escavações em uma antiga tumba enquanto sua esposa Emily e a filhinha Susie passeiam pelas ruínas. George desenterra um velho bloco de pedra repleto de inscrições antigas, enquanto uma mulher cega entrega um misterioso amuleto à sua esposa e filha. De volta aos EUA, após um acidente que deixou George cego, descobrimos que Susie está possuída por um antigo e malvado demônio egípcio graças ao medalhão amaldiçoado que ganhou, e que passa a usar no pescoço.


Um egiptólogo (James Spader) não-reconhecido por suas teorias é convidado a trabalhar em uma base secreta e lá toma contato com um anel de trinta metros coberto de hieróglifos. Ele descobre a chave para se chegar a um novo mundo, pois aquele anel é um portão estelar e, junto com uma pequena tropa de elite, atravessa o portão e se vê diante de uma experiência e uma aventura inimaginável.


Começa no Egito em 1942, mais precisamente numa região conhecida como Valley of the Kings, onde uma expedição arqueológica liderada por Sir Richard Turkel (Christopher Lee), procura por tesouros escondidos que pertenceram ao Alto Sacerdote Maya. Porém, o que eles acabam encontrando é uma tumba proibida de um antigo príncipe grego feiticeiro chamado Talos, que foi enterrado há três mil anos com seus órgãos internos removidos. Apesar de identificarem uma maldição inscrita no túmulo da múmia (reproduzida no início desse artigo), os arqueólogos continuaram as escavações e libertaram um terrível mal.


Em 1926, um grupo de arqueologistas descobre uma tumba na cidade perdida de Hamunaptra. Dentro da tumba encontrado o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo), o sacerdote do Faraó Seti (Aharon Ipalé), que foi mumificado vivo além de ter recebido a mais terrível das maldições por ter dormido com a amante do faraó e, movido por ciúme doentio e amor, ter matado o Faraó. No entanto, quando um dos membros da expedição lê um manuscrito que foi encontrado pelo grupo e traz Imhotep de volta vida, ele ressurge cheio de ódio e só pensa em reencontrar sua amada e destruir todos que cruzem o seu caminho, trazendo consigo as dez pragas do Egito.


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