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DICAS DE FILMES LANÇADOS PELA CPC UMES FILMES

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As dicas de hoje são três filmes soviéticos, lançados pela CPC Umes filmes. Confiram detalhes das edições e links para adquirir os filmes. E em breve, posts específicos envolvendo os filmes:

🎬 Boris Godunov (1986)

U+21F0.gif Sinopse:

Um ano após Gorbachev iniciar a introdução na URSS das reformas que dissolveram as derradeiras barreiras à restauração capitalista, Serguei Bondarchuk adapta, dirige e estrela a tragédia de Pushkin, “Boris Godunov”, ambientada no período 1598-1605, às vésperas da “Era das Perturbações”. Com a morte do czar Ivan, o Terrível, Boris Godunov se torna regente e 13 anos mais tarde, em 1598, assume o trono, com aparente relutância, assombrado por rumores de que fora responsável pelo envenenamento do legítimo herdeiro de Ivan, o filho Dimitry.  Alguns anos depois, um pretendente posa como o príncipe perdido e lidera uma revolta para derrubar Boris, personagem, a exemplo do Macbeth de Shakespeare, profundamente dividido entre a ambição e o remorso.


U+21F0.gif Direção: Serguei Bondarchuk (1920-1996)


Serguei Bondarchuk nasceu na Ucrânia. Depois de combater na Segunda Guerra com o Exército Soviético, concluiu seus estudos na Universidade Estatal Russa de Cinematografia Gerasimov (VGIK), em 1948. A partir de então trabalhou como ator no Estúdio Mosfilm, debutando em um papel secundário no filme ‘A Jovem Guarda’, dirigido pelo próprio Serguei Gerasimov. Em 1951 protagonizou o drama ‘Cavaleiro da Estrela de Ouro’, dirigido por Yuli Raizman. Em 1955 interpretou o papel principal em uma adaptação de Otelo, de Shakespeare, dirigida por Serguei Yutkevich. Em 1959 estreou na direção em ‘O Destino de Um Homem’. Do seu trabalho como diretor destacam-se ainda ‘Guerra e Paz’ (1968), adaptação do romance de Lev Tolstoi; ‘Eles Lutaram pela Pátria’ (1975), sobre a Batalha de Stalingrado; e a adaptação da obra de Aleksandr Pushkin, ‘Boris Godunov’, que protagonizou e dirigiu em 1987. Seu último trabalho foi ‘O Don Tranquilo’ (1992), série de TV que realizou com seu filho, Fyodor. Foi distinguido com o título de Artista Popular da URSS em 1952, com o Prêmio Stalin também em 1952, e como Herói do Trabalho Socialista em 1980.

🎬 A Prisioneira do Cáucaso (1966)

U+21F0.gif Sinopse:

Em viagem ao Cáucaso, para pesquisar antigos costumes, contos, lendas e anedotas locais, o jovem estudante Shurik se apaixona pela atlética, belíssima e politizada Nina. Mas a garota é sequestrada pelo homem mais poderoso da região, que planeja impor a ela um casamento arranjado. Mais uma comédia de Gayday que ultrapassou a marca dos 76,4 milhões de ingressos vendidos.

U+21F0.gif Direção: Leonid Gayday (1923-93)

Nascido em Svobodny, na Sibéria, Leonid Iovich Gayday alcançou imensa popularidade e amplo reconhecimento. Seus filmes quebraram recordes de público - "Braço de Diamante" (1968) atingiu a marca de 76 milhões e 700 mil espectadores, e ainda hoje estão entre os DVDs mais vendidos na Rússia. Gayday ingressou no Exército Vermelho em 1942, e foi ferido em 1943. Estudou interpretação, entre 1947 e 1949, no Teatro Dramático de Irkutsk.

De 1949 a 1955 cursou o Instituto Estatal de Cinema (VGIK), formou-se como diretor e foi trabalhar no Mosfilm. Mestre da comédia em ritmo acelerado, trabalhou com atores excepcionais como Georgui Vitsin, Leonid Kuravlev, Mikhail Pugovkin, Savely Kramarov, Natalya Seleznyova, Natalya Krachkovskaya e sua esposa, Nina Grebeshkova. Dirigiu 24 filmes, entre os quais vários clássicos:  "Os Destiladores" (1961), uma adaptação cinematográfica do conto de O. Henri; "Gente de Negócios" (1962); "Operação Y e Outras Aventuras de Shurik" (1965); "Prisioneira do Cáucaso" (1966); "Braço de Diamante" (1968); "12 Cadeiras" (1970); "De Volta do Futuro" (1973); "Impossível!" (1975) e "O Incógnito de São Petersburgo" (1977).


🎬 Cidade Zero (1988)

U+21F0.gif Sinopse:

Durante a perestroika, quando tudo parece estar de cabeça para baixo, Aleksei Varakin, representante de uma indústria de Moscou, é enviado a uma pequena cidade para tratar com um fornecedor de máquinas de ar condicionado. O que era uma viagem de negócios corriqueira se transforma em pesadelo, à medida que Varakin se envolve em situações bizarras. Para completar o absurdo, Varakin descobre que não é possível deixar a cidade.

U+21F0.gif Direção: Karen Shakhnazarov (1952)

Nascido em Krasnodar, na região de Kuban, no Cáucaso, Karen Georgievich Shakhnazarov formou-se, em 1975, pelo VGIK (Instituto Estatal de Cinema). Em 1987, seu filme "O Mensageiro" recebeu prêmio especial no 15º Festival Internacional de Moscou. Dirigiu 13 longas-metragens, entre os quais "Cidade Zero" (1988), "O Assassino do Czar" (1991), "Sonhos" (1993), "A Filha Americana" (1995), "A Cidade dos Ventos" (2008), "A Enfermaria Número 6" (2009), "Tigre Branco" (2012), “Amor na URSS” (2013) e “Anna Karenina - A História de Vronsky” (2017). Com muitos prêmios nacionais e internacionais, seus filmes apresentam uma densa reflexão crítica sobre a restauração do capitalismo e o fim da URSS. Assumiu em 1998 a direção geral do Mosfilm, o maior estúdio de cinema da Europa.


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