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DICAS DE FILMES LANÇADOS PELA CPC UMES FILMES

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As dicas de hoje são três obras primas soviéticas lançadas em BLU RAY pela CPC Umes filmes. Confiram detalhes das edições e links para adquirir os filmes. E em breve, posts específicos envolvendo os filmes:

🎬 Stalker (1979)

U+21F0.gif Sinopse:

Num futuro indefinido, um guia (stalker) conduz dois homens conhecidos como Escritor e Professor a uma área proibida, lacrada pelo governo, a "Zona". Dentro dela há uma usina desativada onde existe um aposento que possui a propriedade de realizar os desejos de quem entrar nele. Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes (1980).
U+21F0.gif Direção: Andrei Tarkovsky (1932-1986)

Filho do poeta ucraniano Arseny Tarkovsky Aleksandrovich, Andrei nasceu no distrito de Volga, Rússia. Estudou música e pintura antes de ingressar no Instituto Estatal de Cinema (VGIK), em 1956. Durante o curso, realizou sob a orientação de Mikhail Romm o curta "Hoje Não Haverá Saída Livre" (1959) e o média "O Trator e o Violino" (1960). Em 1961 rodou seu primeiro longa, "A Infância de Ivan", que recebeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Dirigiu também "Andrei Rublev" (1966), "Solaris" (1972), "O Espelho" (1974), "Stalker" (1979). Em conflito com as autoridades, mas não como "dissidente", conforme insistia em afirmar, deixou a URSS em 1983 para residir na Itália, onde dirigiu mais dois filmes: "Nostalgia" (1983) e "O Sacrifício" (1986). Suas concepções de cunho fortemente introspectivo e religioso sobre cinema e arte - "é com a ajuda do homem que o criador vem a conhecer a si próprio”, "um artista sem fé é como um pintor nascido cego" - estão reunidas no livro "Esculpir o Tempo", lançado em 1985.

🎬 Anna Karenina (2017)

U+21F0.gif Sinopse:

Corria o ano de 1904. Um hospital militar russo funciona numa semi-abandonada aldeia chinesa. Serguey Karenin, chefe desse hospital, fica sabendo que o oficial ferido que está sendo operado é o conde Vronsky, amante de sua mãe. Karenin vai até Vronsky e lhe dirige a pergunta que o atormentara por toda a vida: o que fez sua mãe querer deixar de viver? Publicado em 1877, o aclamado romance de Tolstoi narra o trágico caso extraconjugal de Anna Karenina. Nesta adaptação cinematográfica, Shakhnazarov o tempera com os escritos Vikenty Veresaev sobre a guerra russo-japonesa, avançando 30 anos no tempo para recontar a história sob o ponto de vista de Vronsky, em vários flashbacks.
U+21F0.gif Direção: Karen Shakhnazarov (1952)

Nascido em Krasnodar, na região de Kuban, no Cáucaso, Karen Georgievich Shakhnazarov formou-se, em 1975, pelo VGIK (Instituto Estatal de Cinema). Em 1987, seu filme "O Mensageiro" recebeu prêmio especial no 15o. Festival Internacional de Moscou. Dirigiu 13 longas-metragens, entre os quais "Cidade Zero" (1988), "O Assassino do Tzar" (1991), "Sonhos" (1993), "A Filha Americana" (1995), "A Cidade dos Ventos" (2008), "A Enfermaria Número 6" (2009), "Tigre Branco" (2012), e “Anna Karenina. A História de Vronsky” (2017). Com muitos prêmios nacionais e internacionais, seus filmes apresentam uma densa reflexão crítica sobre a restauração do capitalismo e o desmembramento da União Soviética. Assumiu em 1998 a direção geral do Mosfilm, o maior estúdio de cinema da Rússia

🎬 Vá e veja (1985)

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Em 1943, o adolescente Floria, de uma aldeia bielorrussa, encontra um velho fuzil e se junta ao movimento guerrilheiro de resistência contra os nazistas. A ocupação da Bielorrússia foi de uma selvageria sem precedentes. Das 9.200 localidades destruídas na URSS durante a 2ª Guerra Mundial, 5.295 estavam situadas naquela região. Mais de 600 vilas, como Khatyn, foram aniquiladas juntamente com toda a sua população. 2.230.000 soviéticos, um terço dos habitantes da Bielorrússia, foram mortos durante os anos da invasão alemã. O título do filme é uma alusão ao capítulo 6, versículos 7 e 8, do Apocalipse de S. João.
U+21F0.gif Direção: Elem Klimov (1933-2003)

Elem Germonovich Klimov nasceu em Stalingrado. Em 1957 graduou-se no Instituto de Aviação de Moscou, com licenciatura em Engenharia Aeronáutica. Em 1964, formou-se no VGIK (Instituto Estatal de Cinematografia). Dirigiu 11 filmes, entre os quais “Bem-Vindo, ou Entrada Proibida” (1964), “Aventuras de um Dentista” (1965), “Agonia, Rasputin” (1975) e “Vá e Veja” (1985) – ganhador do 14º Festival Internacional de Moscou. De 1986 a 1988 foi 1º Secretário da União dos Cineastas da URSS. Em 1976 concluiu o documentário “Eu Ainda Acredito...”, iniciado por Mikhail Romm, seu professor no VGIK, que falecera em 1971. Em 1981 concluiu o longa “Despedida”, que vinha sendo realizado por sua esposa Larisa Shepitko, falecida em 1979.

LEIA O REVIEW DO FILME AQUI: VÁ E VEJA
LEIA O REVIEW DO FILME AQUI: STALKER
CONHEÇA AS VERSÕES AQUI DE: ANNA KARENINA 
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