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JENNY WRIGHT - RESPONDE ÀS 7 PERGUNTAS CAPITAIS

Jennifer G. Wright, nascida em 23 de março de 1962, Nova Iorque, EUA. Wright estudou atuação no Lee Strasberg Theater Institute e com professores, incluindo Stella Adler. Ela morou por um tempo com sua família no interior, mas retornou a Manhattan quando adolescente e encontrou trabalho no teatro fora da Broadway.

Jennifer atuou em filmes populares como "Quando Chega a Escuridão" (1987) e faroeste juvenil Jovem Demais para Morrer (1990).

E hoje, com vocês, Jenny Wright.

Boa sessão:


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é uma apaixonada por cinema? Conte um pouco de como é sua relação com a 7ª arte.

J.W.: Minha relação com cinema é intensa porque sou atriz. Diria até que sou de nascença. Estudei interpretação num ótimo curso de preparação. Dali, fui modelo, fiz teatro, televisão e finalmente cinema. E comecei com realizadores únicos: Alan Parker (Pink Floyd - The Wall) e George Roy Hill (O Mundo Segundo Garp). De lá para cá, sinto que o cinema melhorou muito para as mulheres. Eu vi esta transformação acontecendo.

2) Com relação às suas preferências cinematográficas, há uma lista dos filmes de sua vida? Um Top 10 ou mesmo, o filme mais importante?

J.W.: Fácil: Amo "Entre Dois Amores" com a Meryl Streep. Um papel forte, de uma grande mulher interpretada pela maior das atrizes.

3) "Nossas vidas são definidas por oportunidades, mesmo as que perdemos", diria Benjamin Button. Pensando nesta reflexão, quais caminhos te levaram a ser atriz?

J.W.: Família. Meu avô era um famoso ator do teatro Vaudeville. Meu pai também era. Tenho veia artística. E me descobri na atuação. Não só pela influência, mas pela identificação.

4) Algumas profissões rendem histórias interessantes, curiosas e às vezes engraçadas. E certamente, quem trabalha com cinema, tem suas pérolas. Se lembra de alguma história divertida que tenha acontecido durante a execução de algum trabalho seu e que possa compartilhar?

J.W.: Foi tudo histericamente trágico. Não consigo nomear uma situação em particular, mas cada momento vivido foi incrível, alguns memoráveis para o bem, outros para o mal.

M.V.: Sua frase me lembrou que o personagem de Daniel Craig (Connor Rooney) diz para Peter Sullivan, um dos filhos de Tom Hanks (Michael Sullivan) em Estrada para Perdição (2002): "Cause it's all so fucking hysterical".

J.W.: Bem lembrado.

5) Em sua carreira, atuou em dois grandes sucessos dos anos 90. O que foi mais desafiador: enfrentar tornados em Twister (1996) ou andar nua diante de uma cidade inteira em Jovem Demais para Morrer (1990)?

J.W.: Olha, vou te contar um segredinho, mas não conte a ninguém (risos): eu adoro nudez. Amo ficar nua no set, em casa, numa praia. Eu comecei a carreira como modelo e nudez era algo recorrente. Mas algumas fazem por obrigação ou necessidade. Eu faço por prazer.

6) Fazer cinema envolve muitas variáveis. Esforço, investimento, paixão, talento... E a sinergia destes elementos faz o resultado. Qual trabalho em sua carreira considera o melhor?

J.W.: "Quando Chega a Escuridão" foi sem dúvidas uma beleza de filme. E dirigido por uma mulher né? Kathryn Bigelow fez um dos maiores cult movies do cinema envolvendo vampiros.

M.V.: E há algum que se arrependeu? Ou mesmo faria diferente...

J.W.: "O Passageiro do Futuro" foi horrível.

M.V.: (Risos). Curioso como o diretor Brett Leonard fez o ótimo Esconderijo, na sequência.

J.W.: Sim, é um bom filme de fato.

M.V.: Este filme, "baseado" em um livro ou conto de Stephen King, deu a maior confusão né? Um belo dia eu descobri que a New Line tinha um roteiro sem qualquer relação com a história original de King, chamado "Cyber ​​God". E como a produtora tinha também os direitos do conto "The Lawnmower Man", eles simplesmente colocaram o nome de King e o título do seu conto num filme com outra história. Isto acabou criando uma disputa judicial que foi encerrada com a retirada da referência à King no filme.

J.W.: Sim, li a respeito.

7) Para finalizar, deixe uma frase ou pensamento envolvendo o cinema que representa você.

J.W.: Não é uma frase de um filme, que eu me lembre, mas certamente é um conselho famoso, mas que nem sempre é levado a sério: "Quando você não gosta mais, é hora de parar."

M.V.: Verdade Jenny. Certamente vou pensar sobre isso quando algo deixar de fazer sentido para mim.

J.W.: Faça isto.

M.V.: Obrigado.

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